segunda-feira, 31 de março de 2008

Segunda Casa

Obrigada companhias low cost, por existirem. Obrigada por me permitirem ter aquilo que se está a tornar, na minha opinião, a minha segunda casa.

Há, julgo eu, um grande desejo de emancipação, de independência, dentro de cada um de nós. Nem sempre existe a oportunidade de responder a essa vontade, mas vou poder fazê-lo, graças a este genial conceito que são as companhias low cost.

Não é nada de extraordinário, não é uma grande viagem, mas o facto de entrar num avião sozinha e aterrar umas centenas de quilómetros depois para explorar solitariamente uma cidade, por pouco tempo que se tenha, é uma experiência que eu pensei nunca vir a ter coragem de levar a cabo.

É um burburinho dentro de mim, uma excitação infantil. Vai ser bom.

4 comentários:

Angie disse...

Como é que consegues???? É preciso ter os tomates no sítio para ir assim sozinha, não pelo perigos da sociedade (lol) mas pelos gritos da nossa mente, que se ouvem quando estamos sós! Ou então talvez até te descubras por lá!;) Faz uma boa viagem Mari e come uma bocadillo de jamón serrano por mim ;););) bjs

Ireth disse...

Os meus interesses sobrepõe-se a essas coisas! Olha, não comi bocadillos... Era preciso estar de pé e eu estava a morrer dos pés, precisava unica e exclusivamente de uma cama!

Angie disse...

e que tal a viagem, correu bem? Conta pormenores sórdidos vah ;) bj

Ireth disse...

Não há grandes pormenores sórdidos, foi uma viagem sossegada. Corri as exposições que queria, vinguei-me no Starbucks e tive uma noite sinistra com o calor e o barulho. Mas valeu bem a pena ;)