Minas de S. Domingos
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Derramar. Sentir. Não saber. Descobrir.
Deixar. Correr. Entrançar.
Não ir. Esperar. Querer. Afugentar.
Por todos os sítios que andares. Por onde se fica e não se escolhe. Onde se escolhe para dar sentido. Lenços brancos da tua solidão. Da minha que se parte e aquece as mãos. Forrar as paredes de copos que não se enchem sem ti. Redobrar campos inférteis de infinito. Fugir para nunca mais voltar.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Arrastar o corpo em areias secas em contacto com a pele. Fechar os olhos, atravessar-te na impossibilidade dos dias. Soltar o grito. O grito. Parar. Corpo que se afunda nas curvas das horas nocturnas. Foste tu. Segredos atirados num fumo já desaparecido. Mil vozes. Mil vozes caladas num inferno de embriaguez. Colagens atrozes desprendem-se. Ser ali. O vento correu cabelos e mares. Não há ruídos em ti. Se se quebrar não há maciço de folhas, água ou cama. Insistência de coisas aqui. De sons. De ideias repetíveis sem cansaço. Cansaço que é mas deixa de o ser em sítios. Foste tu.
Si
lên
ci
o
... de silhuetas
Subscrever:
Mensagens (Atom)