segunda-feira, 1 de junho de 2009

Derramar. Sentir. Não saber. Descobrir.

Deixar. Correr. Entrançar.

Não ir. Esperar. Querer. Afugentar.

Por todos os sítios que andares. Por onde se fica e não se escolhe. Onde se escolhe para dar sentido. Lenços brancos da tua solidão. Da minha que se parte e aquece as mãos. Forrar as paredes de copos que não se enchem sem ti. Redobrar campos inférteis de infinito. Fugir para nunca mais voltar.

2 comentários:

J H P disse...

Mandas um postal, sim? *

Anónimo disse...

...o teu, o bichinho que nomeias por preguiça, é inspirador....