terça-feira, 22 de abril de 2008

Dádivas

A única forma que tenho encontrado para exprimir algum altruísmo, de ajudar o outro e ser útil, sem me chatear e de certa forma à distância, é através de dádivas de sangue. Sei que para tantos transparece como uma escolha bizarra, mas é a solução mais óbvia para mim. Além disso, se um dia estiver a morrer numa cama de um hospital, quero saber que alguém fez o mesmo.

Hoje alimentei mais um pouco este sentimento de altruísmo à distância. E dupliquei-o: a dádiva de medula óssea agora já faz parte da lista.

Gostava de tentar levar mais pessoas a fazê-lo. Ah e, mexam-se e façam o teste do HIV/SIDA. Tenham algum amor à vossa saúde (é de graça, eu prometo).

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