Ontem à noite assisti a uma das apresentações mais fracas de um dos livros de poesia mais fracos de sempre. Estando eu no sítio errado à hora errada, está bom de ver que não pude fugir aos clichés e lugares-comuns de duvidosa qualidade (passando o pleonasmo) que estavam a ser proferidos pelo microfone.
É triste ver que certamente qualquer aluno de línguas e/ou literatura da Faculdade de Letras (ou até mesmo eu, quase de certeza) seria capaz de fazer muito melhor, mesmo que nem gostasse muito de poesia, e que, no entanto, provavelmente nunca lhe será dada essa oportunidade.
Ficamo-nos pela mediocridade e isso parece incomodar cada vez menos...
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