De quando a quando há momentos na vida que se nos afiguram assustadores. É possível afastá-los, ignorá-los, não permitir que se apoderem da nossa mente de forma constante e permanente. Mas não arredam pé, ficam ali à espera que uma simples escorregadela do nosso pensamento nos leve até eles de novo.
E depois a aflição. É também possível controlá-la, com uma qualquer racionalidade que nos ensinaram em criança, mas vai permanecer o burburinho inquietante. Que fazer perante esta inevitabilidade?
Sem comentários:
Enviar um comentário