domingo, 29 de junho de 2008

Coisas que não vão embora

De quando a quando há momentos na vida que se nos afiguram assustadores. É possível afastá-los, ignorá-los, não permitir que se apoderem da nossa mente de forma constante e permanente. Mas não arredam pé, ficam ali à espera que uma simples escorregadela do nosso pensamento nos leve até eles de novo.

E depois a aflição. É também possível controlá-la, com uma qualquer racionalidade que nos ensinaram em criança, mas vai permanecer o burburinho inquietante. Que fazer perante esta inevitabilidade?

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